quarta-feira, 26 de dezembro de 2012


 



Lo bueno de los años es que curan heridas, lo malo de los besos es que crean adicción.

Joaquín Sabina (1949-?) Cantautor y poeta español.   

terça-feira, 25 de dezembro de 2012




Levar-te à boca, beber a água mais funda do teu ser -se a luz é tanta, como se pode morrer?

(Eugénio de Andrade)


"Quero fazer contigo o que a primavera faz com as cerejas..."

Pablo Neruda

 

Por una mirada, un mundo;
por una sonrisa, un cielo;
por un beso... yo no sé
qué te diera por un beso.

Gustavo Adolfo Bécquer (1836-1870) Poeta español.



Leva esse lábio embora
Que fez doce jura vã;
Leva esse olhar de aurora,
Luzir que engana a manhã:
Meus beijos, Que selaram vãos ensejos,
Vãos ensejos. 


Shakespeare


Te amo, beijo em tua boca a alegria.

Pablo Neruda

domingo, 7 de outubro de 2012



No olvides nunca que el primer beso no se da con la boca, sino con los ojos.

O. K. Bernhardt

segunda-feira, 17 de setembro de 2012



Olho a noite pela
vidraça. Um beijo, que passa
acende uma estrela.


Guilherme de Almeida

sexta-feira, 24 de agosto de 2012



Nunca precisei tanto de alguém como preciso de você, nunca desejei tanto um sorriso como desejo o seu, nunca esperei tanto por um beijo como espero pelo seu…
Caio F Abreu

quarta-feira, 8 de agosto de 2012



Cereja agridoce
o que tiver de ser
você seja


Alice Ruiz

Besos




Hay besos que pronuncian por sí solos
la sentencia de amor condenatoria,
hay besos que se dan con la mirada
hay besos que se dan con la memoria.
*
Hay besos silenciosos, besos nobles
hay besos enigmáticos, sinceros
hay besos que se dan sólo las almas
hay besos por prohibidos, verdaderos.
*
Hay besos que calcinan y que hieren,
hay besos que arrebatan los sentidos,
hay besos misteriosos que han dejado
mil sueños errantes y perdidos.


Hay besos problemáticos que encierran
una clave que nadie ha descifrado,
hay besos que engendran la tragedia
cuantas rosas en broche han deshojado.
*
Hay besos perfumados, besos tibios
que palpitan en íntimos anhelos,
hay besos que en los labios dejan huellas
como un campo de sol entre dos hielos.
*
Hay besos que parecen azucenas
por sublimes, ingenuos y por puros,
hay besos traicioneros y cobardes,
hay besos maldecidos y perjuros.


Judas besa a Jesús y deja impresa
en su rostro de Dios, la felonía,
mientras la Magdalena con sus besos
fortifica piadosa su agonía.
*
Desde entonces en los besos palpita
el amor, la traición y los dolores,
en las bodas humanas se parecen
a la brisa que juega con las flores.

Hay besos que producen desvaríos
de amorosa pasión ardiente y loca,
tú los conoces bien son besos míos
inventados por mí, para tu boca.
*


Besos de llama que en rastro impreso
llevan los surcos de un amor vedado,
besos de tempestad, salvajes besos
que solo nuestros labios han probado.
*
¿Te acuerdas del primero...? Indefinible;
cubrió tu faz de cárdenos sonrojos
y en los espasmos de emoción terrible,
llenaron sé de lágrimas tus ojos.
*
¿Te acuerdas que una tarde en loco exceso
te vi celoso imaginando agravios,
te suspendí en mis brazos... vibró un beso,
y qué viste después...? Sangre en mis labios.


Yo te enseñe a besar: los besos fríos
son de impasible corazón de roca,
yo te enseñé a besar con besos míos
inventados por mí, para tu boca.


Gabriela Mistral

A lenda do beijo



A Lenda do Beijo desenvolve-se em terras castelhanas nas proximidades do Castelo do Conde Mário, onde decorria uma festa e ele anunciava a sua próxima boda, altura em que chega uma tribo de ciganos que acampa no local. 
Na caravana vem Amapola, uma jovem cigana cuja beleza encanta o Conde. Ivan, outro membro da tribo, que estava destinado a ser, desde criança, o companheiro de Amapola começa a sentir enormes ciúmes ao perceber a atração entre a sua amada e o Conde Mário. Porém, as suas pretensões de cortejo esbarram na “Lenda do Beijo”, que proclama que quem beijar Amapola alcançará a morte. Contudo, a lenda não impede o Conde Mário de tentar o beijo, ainda que isso que lhe possa custar a vida.

 O Ato II desenrola-se no acampamento dos ciganos, que oferecem uma festa típica - “Zambra” - ao Conde e seus amigos. Finalmente, Amapola vem ter com o Conde Mário e no clímax do seu duo, beijam-se. Imediatamente atua a profecia dos beijos. O desenlace da tragédia desenvolve-se com a interpretação orquestral do famoso “Intermédio”, que retoma o tema da “Zambra” e o desenvolve de forma magistral.

  Soutullo y Vert


segunda-feira, 23 de julho de 2012

A lenda do beijo







Composição de Reveriano Soutullo e Juan Vert

segunda-feira, 2 de julho de 2012

Inquietude



As horas passam, lentas como beijos,
ou rápidas, como setas.


Nem desejo de continuar, nem vontade de parar.
Eu só queria que a minha vida fosse uma página em branco,
sem dizeres que não dizem nada,
porque é sempre a mesma inutilidade,
sempre o mesmo espetáculo.


Mas, o tempo não pára:
As horas passam lentas como beijos,
ou rápidas, como setas.


Emílio Moura

sábado, 30 de junho de 2012

Em mim



Quis te encontrar em outro beijo,
Quis ver o brilho de teus olhos em outro olhar,
Cheguei mesmo a sentir o teu perfume em outro corpo,
E acabei apaixonando-me por você novamente
Amando uma outra pessoa...

Tudo o que sonhamos jutos,
Todas as nossas promessas jogadas no chão...
Acredite, nada terminou
Por que a cada dia que passa eu tenho mais absoluta certeza
De que eu ainda estou em você
Assim como você está em mim.
Augusto Branco

quarta-feira, 11 de janeiro de 2012












"Saudade saudade saudade saudade saudade saudade saudade saudade. Amor amor amor amor amor amor amor amor amor amor. Todos os beijos já existentes e não existentes todos os beijos os beijos dados mais os que estão por dar. Não se perca. Não se esqueça. Viver bem é a melhor vingança."

Caio Fernando Abreu

terça-feira, 3 de janeiro de 2012































Beijos por beijos, antes os reais que os sonhados.

Joaquim Manuel de Macedo

.